1. Blue Spaces
Com certeza já se deparou com o termo “Blue Spaces”, inclusive a Netflix recentemente colocou em seu catálogo um documentário sobre esse tema que chegou no top 10 brasileiro e causou muitos comentários nas redes sociais sobre qualidade de vida e longevidade.
Mas afinal, o que são Blue Spaces?
Quando falamos de “Espaço Azul”, nos referimos entãoa uma área que compreende a existência de corpos ou cursos dágua podendo ser naturais como mares e rios, artificiais como lagos e fontes construídas em meio ao espaço urbano, e até virtuais, como projeções de paisagens aquáticas em hospitais e outros ambientes para recuperação física e mental.
O termo, do inglês “Blue Spaces”, surgiu vinculado a outro similar, o de “Green Spaces”, que por sua vez já é mais conhecido em debates e pesquisas sobre a melhora da vida nas cidades, da saúde integral das pessoas e da viabilidade da vida humana no planeta a longo prazo.
O interesse e desenvolvimento de estudos sobre os benefícios de Espaços Azuis e Verdes para a resiliência e estabilidade climática dos espaços habitados, sobretudo urbanos, assim como para a saúde integral, física e mental, dos seres humanos,vem sendo um interesse crescente em diferentes círculos sociais e profissionais, desde a geografia, políticas públicas, arquitetura e planejamento urbano, até às áreas da saúde como um todo.
2. The Value of Space to Earth
Que o ser-humano sempre foi fascinado pelo céu e o que existia além não é novidade. Estudos sobre o espaço e corpos celestes possibilitaram tecnologias importantes, como o GPS, previsão do tempo, monitoramento de mudanças climáticas, acesso à internet e telecomunicações.
Nos últimos anos, vivenciamos a abertura da exploração espacial ao setor privado, que tem sido liderada por algumas das pessoas mais ricas do planeta. Altas cifras despendidas por bilionários
na corrida espacial e tantos problemas aqui na Terra, o dinheiro gasto vale a pena?
Com a preocupação crescente e urgente com a questão ambiental e de crise climática, toda tecnologia desenvolvida no setor espacial têm um valor inestimável para proteção da Terra. A indústria aeroespacial não olha apenas para o espaço, seus sistemas e condições de habitação, mas também, e talvez principalmente, para nosso próprio planeta.
3. Wood building
As cidades crescem em ritmo intenso e estima-se que 70% da população mundial estará vivendo em áreas urbanas até 2050. Precisamos de moradias eficientes e ecológicas, e é aqui que entra o Wood building.
O uso de madeira como matéria prima na construção civil é um ponto de virada e inovação, que aponta o caminho para um futuro urbano mais verde, sustentável, e que dê conta dos desafios
do crescimento populacional. Precisamos de processos de construção mais rápidos, leves, silenciosos, limpos e seguros. Com baixo impacto ambiental, uso de matéria prima renovável, mínima emissão de gases poluentes e sem desperdícios.
Madeira Engenheirada: O material da construção civil do século XXI. Tecnologia aliada à sustentabilidade.